Era madrugada de domingo (25), quando um homem de Estrela D’Oeste decidiu cruzar a cidade em busca de aventura. O destino: um motel em Fernandópolis. A companhia: uma profissional do sexo. O que ele não imaginava é que aquela escapada se transformaria numa cena digna de um thriller policial.
Tudo corria conforme o plano, até que o improvável aconteceu: a esposa apareceu no mesmo motel. E não foi atrás dele — segundo sua versão, foi apenas “tomar banho com uma amiga”. O acaso, ou o destino, fez com que ela flagrasse o carro do marido estacionado em um dos apartamentos.
Sem hesitar, a mulher acionou a Polícia Militar.
Quando os policiais chegaram, o clima esquentou ainda mais: encontraram cinco gramas de cocaína e cinco gramas de maconha com o casal de amantes. A justificativa foi rápida: as drogas eram para “apimentar o momento”.
Todos foram levados ao Plantão Policial. Lá, o caso foi registrado como tráfico privilegiado — um enquadramento mais leve, já que os envolvidos não tinham antecedentes e não integravam facções. Ninguém foi preso, mas a ficha ficou suja.
O desfecho? Pior que qualquer punição legal. A esposa, tomada pela fúria, avisou: o marido não pisa mais em casa. E aí, o golpe final: num gesto inesperado, a profissional do sexo ofereceu abrigo ao homem — um canto onde está hospedada em Catanduva.
Agora, resta a pergunta: ele vai abandonar Estrela D’Oeste para começar uma nova vida ao lado da acompanhante? Ou esse episódio será apenas mais um capítulo sombrio na sua biografia?
Fim de noite digno de filme — mas, dessa vez, sem roteiro, sem cortes e com a PM como testemunha.